E aí, minhas marmotas da Bragames Brasil.
Aqui quem fala é seu capitão, mais conhecido como Marmota Chefe.
Hoje trago pra vocês, finalmente, a análise de God of War Ascension. Esse jogo fez parte da primeira notícia que eu dei no blog. Um ano se passou e aqui estou eu analisando esse jogão.
O jogo foi lançado no dia 12 de março de 2013. Como a maioria deve saber é um exclusivo da Sony. Ele foi produzido pela Santa Monica e distribuído pela Sony. O game é no melhor gênero de ação em terceira pessoa, no estilo hack'n slash. Ou seja, aperte todos os botões, faça combinações e desça a porrada nos inimigos.
Cronologicamente, Ascension é o primeiro jogo da saga. Neste game iremos saber um pouco melhor sobre o começo de Kratos. A história contada é simples e acabou perdendo um pouco do brilho por causa dos jogos antecessores. Isso não quer dizer que o jogo seja ruim ou fraco, somente que a história não é tão marcante quanto aos jogos anteriores.
Basicamente a história é a seguinte, Kratos estava em uma batalha muito difícil, e por este motivo ele jurou a Ares que se ele vencesse a guerra sua vida seria dedicada ao deus. Kratos venceu a guerra, e passou a servir ares. Ares mexeu com sua mente e ele matou sua mulher e filha sem saber, e isso fez com que Kratos fosse um servo de sangue de Ares, o deus da guerra. Por este motivo ele vive atormentado, tendo visões constantes de sua família. Além disso como maldição as cinzas de sua mulher e filha estão em seu corpo, por este motivo ele ficou com a aparência pálida e recebeu o apelido de "Fantasma de Esparta".
Kratos então quebrou o juramento de sangue e foi atrás de Ares para o matar, porém por tentar quebrar seu juramento de sangue o Fantasma de Esparta é aprisionado pelas Fúrias (Megera, Alecto, Tisífone). Estas são três irmãs que são responsáveis por aqueles que não cumprem com seus juramentos de sangue. Elas surgiram da guerra de deuses. E aí, Kratos quebra o pau e vai atrás das fúrias para poder se ver livre delas, pois elas o perseguem a campanha inteira por causa da sua quebra de jura. Para Kratos poder ir atrás de Ares ele terá que matá-las.
A história é simples, mas diverte. O problema é que nos jogos anteriores nossos alvos eram deuses do Olimpo, agora são apenas três fúrias. Por isso a perda do brilho.
Jogabilidade: A jogabilidade é padrão de God of War. Voce pode andar, pular, duplo pulo, rolar, defender, e usar as lâminas para alcançar lugares mais altos ou puxá-los. Além disso, é possível fazer diversos combos que são destravados com o aumento de almas. Outra coisa bacana é que com o passar do tempo de pancadaria, uma barra no canto inferior direito vai se enchendo, é a barra de fúria. Quando ela se enche basta pressionar L3 e R3 para ativar a fúria. Nesse momento Kratos dará golpes com danos maiores.
É interessante ressaltar que alguns inimigos deixam cair algumas armas, como espada, escudo, um porrete. Você pode pegá-los e causar mais danos nos inimigos.
Armas: Neste game, você obterá 4 tipos de lâminas, as de Ares, que dá o poder elemental de fogo; Zeus, que dá o poder elemental de eletricidade; Hades, que dá o domínio sobre as almas; e Poseidon, que dá o poder elemental de gelo. Há também um amuleto que dá a Kratos a habilidade de poder reconstruir objetos ou cenários, ou então destruí-los. Ele tem o poder de manipular o tempo com esse amuleto. Um outro objeto adquirido dá a Kratos o poder de ver através da magia das fúrias.
Gráficos: Nesse quesito não preciso me alongar muito. É incrível o trabalho que foi feito nesse jogo. É tudo muito bem detalhado e rico. Os ambientes fechados mostram o capricho e atenção nas paredes, no chão, teto. Já no mundo aberto, tudo é colossal, grandioso. O mundo criado é magnífico.
Multiplayer: Esse modo é interessante, mas para quem procura alongar um pouco mais a experiência de gameplay. É legal jogar, mas eu achei confuso. É tudo muito frenético, e há um desbalanceamento absurdo, pois assim que você começa a jogar, na humildade, com nível baixo, logo de cara, poderá enfrentar alguém com um nível superior, o que deixar o jogo um pouco estranho nesse quesito. É divertido, mas não é a cereja em cima do bolo. Os cenários são bem interessantes, e você pode interagir com os objetos.
Gameplay: A gameplay do jogo é boa. Ascension não é um jogo difícil. Eu terminei o jogo em exatas 9 horas e 15 minutos, mas isso por causa de alguns quebra-cabeças que me fizeram perder tempo. E seguem a seguinte fórmula, destruir hordas de inimigos, alguns bem fraquinhos mas em grande quantidade, outros maiores e mais fortes, e sempre nesse momento o local é fechado por uma barreira. Há alguns sub-chefes, e chefes. Como de costume os quebra-cabeças estão presentes, às vezes dando um pouco de trabalho, mas ao finalizá-los a sensação de satisfação é o que há de mais legal. O jogo diverte bastante. A fórmula é a já conhecida da franquia, o que não é ruim, pois se isso mudasse o jogo poderia ser prejudicado. As cenas de violência brutal não foram retiradas e em certos momentos o Fantasma chega a ficar todo vermelho, coberto por sangue. Embora não tenha uma história tão cativante quanto seus antecessores explica um pouco o sofrimento e a raiva de Kratos e dá um ponta pé inicial à sua jornada. O jogo também não possui chefes marcantes, mas está repleto de embates bacanas e cenários de tirar o fôlego.
Ascension encerra a franquia no Playstation 3 com um altíssimo nível, porque eu creio que uma continuação será no Playstation 4.
Com certeza vale a pena jogar.
Possui o Selo Marmtoa Gold de Aprovação.
Até mais, minhas marmotas.
Marmota Chefe,
Paulinho Braga
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